terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Se o amanhã não chegar - Capítulo 1

Como o prólogo é curtinho, coloquei o primeiro capítulo também.

beijo!

Capítulo Um

Seis semanas mais tarde…

“Então, o que você vai fazer hoje enquanto eu estiver no ensaio?” Kevin Richardson perguntou para a esposa, equanto eles tomavam café da manhã na varanda de seu quarto, enrolados em roupões felpudos.
“Vou ao shopping com as meninas. Samantha precisa comprar coisas para o bebê.” Kristin respondeu, passando manteiga em uma torrada.
“Você vai chegar cedo?”
“Não sei, vai depender do que vai estar esperando por mim” ela respondeu com um sorriso malicioso.
“Que tal um marido faminto?”
“Kevin, você vai passar o dia inteiro ensaiando e testando o som, você não terá forças…”
“Ah, querida, estou sempre pronto para você” ele disse baixinho, fazendo Kristin tremer.
“Vou pensar no assunto.” Kristin sussurrou quase ao mesmo tempo em que o telefone tocou. “Eu atendo,” ela disse, levantando-se e seguindo para o criado-mudo.

“Então, você está pronta? Estou indo buscar a Leigh e você é a próxima da lista.” Kristin sorriu ao ouvir a voz de Carrie Mills.
“Estarei pronta em dez minutos. E quanto a Samantha e Charlotte?”
“Charlie vai buscar Sam. Então, vejo você em alguns minutos?”
“Sim!” Kristin desligou o telefone e não pôde deixar de sorrir diante do entusiasmo de Carrie. Elas iam apenas passear no shopping, olhar algumas vitrines e talvez comprar alguma coisa, mas para Carrie era como se elas fossem se encontrar com o presidente.

“Carrie?” Kevin perguntou quando ela voltou à varanda.

“Era” Kristin respondeu, pegando uma maçã na cesta de frutas.
“Ela é incrível, não é?” ele perguntou, puxando a esposa para seu colo.
“Sim, só espero que Nick também tenha consciência disso.” ela respondeu, dando um beijo de leve nos lábios dele.
“Acho que ele sabe,” ele disse, com os lábios contra o pescoço dela.
“Bem, é melhor nos arrumarmos ou elas vão chegar e terão que esperar por mim,” ela disse, levantando-se e seguindo para o closet.
“Ok, vou arrumar tudo aqui e me arrumar também antes que os caras comecem a se perguntar porque estou atrasado.” ele resmungou e Kristin apenas sorriu.

Em quinze minutos a campainha da casa dos Richardson tocou. Kevin já havia se trocado e partido e Kristin estava na sala, lendo uma revista, pronta, apenas esperando pelas garotas.

“Você está atrasada!” Kristin brincou conforme seguia Carrie para a BMW cinza parada ali perto.

“Não foi culpa minha! Foi Baylee que decidiu dar trabalho à Leigh. Aquele menino precisa de um irmão, e logo.” Carrie riu enquanto ligava o carro.
“Você pode ter certeza de que eu e Brian estamos trabalhando nisso.” Leighanne disse do banco de trás.
“Por favor, poupe-me dos detalhes, ok?” Carrie disse enquanto manobrava o carro para voltar à rua.
“E quanto a você, Kris? Você e Kevin não estão pensando em ter seu próprio bebê?” Carrie perguntou.
“Temos pensado no assunto.” Kristin disse, deixando de fora o fato de que, pelos doze meses anteriores, ela chorava cada vez que ficava menstruada. Ela e Kevin estavam tentando, mas simplesmente não estava acontecendo.
“Bem, vocês estão casados há quanto tempo, seis anos? Vocês já devem estar enjoados da cara um do outro depois desse tempo todo.” Carrie afirmou.
“Nosso sétimo aniversário será em junho e não, não estamos enjoados da cara um do outro.” Kristin disse brincando, mas no fundo ela realmente queria chorar e contar para as amigas que estava apavorada ante à possibilidade de não poder engravidar. Ela suspirou aliviada quando percebeu que tinham chegado ao shopping e que Samantha e

Charlotte já estavam lá. As mulheres se cumprimentara, e seguiram para a porta do shopping, seguidas de seus leais anjos da guarda, os três guarda-costas escalados para acompanhá-las naquela tarde.

“Então vocês estão presos conosco hoje? Toda a conversa de meninas e as bolsas pesadas...” Samantha brincou quando Jeremy, Aidan e Garrett as cumprimentaram.

“Samantha, acredite em mim, é melhor carregar esse shopping nas costas do estar com seu marido e aguentar toda a gritaria e histeria.” Garrett riu. As mulheres riram com ele e entraram no shopping. Conforme elas entraram, notaram que tudo parecia bastante calmo.
“Então, onde vamos primeiro?” perguntou.
"Tenho que comprar uma roupa para amanhã à noite" Charlie respondeu, referindo-se ao show dos rapazes.
"Por quê? Você não trouxe nada?" Kristin perguntou.
"Não sei exatamente o que há nas malas. Tive que fazer as malas de Liam e Hannah, dar o remédio deles e ainda acalmá-los, tudo ao mesmo tempo. Esses dentes novos ainda vão me deixar doida!" Charlie disse, referindo-se a seus gêmeos de 10 meses. Kristin apenas riu.
“Ok então, quem vai com Charlie?” Carrie perguntou.
“Eu vou.” Kristin ofereceu, esperando que não parecesse muito ansiosa para se afastar de tudo o que se relacionasse a bebês.
“Alguém mais?” Carrie perguntou e as outras apenas balançaram a cabeça em negativa.
“Ok, então vá comprar algo bonito e nos encontraremos na praça de alimentação às duas, certo? Garrett vai com vocês e Jeremy e Aidan ficam conosco”
“Parece ótimo.” Charlie respondeu.
“Então está fechado. Agora vamos, porque meus cartões de crédito já estão coçando no meu bolso.” Samantha disse, fazendo os outros rirem.

Conforme os outros se afastaram, Charlie segurou Kristin pelo braço e perguntou:
“O que houve, Krissy?”
“Nada, por quê?”
“Por que você se habilitou a vir comigo como se a sua própria vida dependesse disso”
“Eu não fiz isso!”
“Fez sim. Krissy, vamos, nós nos conhecemos a tanto tempo. Você está assim por causa do bebê de Samantha?”
“Não. Não é nada, acredite em mim.” Kristin sorriu.
“Ok, vou deixar por isso mesmo por enquanto, mas essa conversa ainda não acabou.” Charlie disse e seguiu para a loja mais próxima.

Não foi até que elas chegassem até a terceira loja que Kristin teve coragem de dizer alguma coisa.
“Charlie?” Charlie desviou os olhos da vitrine que estivera olhado,
“Que foi?”
“Estou atrasada”
“Já? Péra lá, não podem ser duas horas já, eu ainda preciso de sapatos!” Charlie parecia surpresa.
“CHARLIE!” Kristin quase gritou.
“Quê?”
“EU estou atrasada!” Kristin enfatizou.
“Oh meu Deus, você está atrasada…” Charlie finalmente entendeu o que Kristin queria dizer.
“Há quanto tempo?” ela perguntou com um grande sorriso.
“Mais ou menos uma semana.” Kristin respondeu.
“Vamos comprar um teste e resolver logo isso” Charlie disse animada.
“Não!” Kristin respondeu, parecendo apavorada.
“Por que não? Vamos Krissy, você tem esperado por isso por tanto tempo!”
“Da última vez o atraso foi de quase duas semanas e não deu em nada e, além disso, caso você não tenha notado, estamos em um shopping! Não é como se eu pudesse entrar em uma farmácia e comprar um teste de gravidez e sair tranquila! Se fizermos isso seremos capa de todos os tablóides amanhã!”
“Oh Garrett….” Charlie cantou.
“Você não vai fazer isso!” Kristin disse entre dentes, percebendo as intenções de Charlie.
“Ele pode perfeitamente fazer isso por nós!”
“Não ele não pode! Charlie, não posso pedir a nosso guarda-costas para comprar um teste de gravidez para mim!”
“Então a gente diz que é pra mim, ora.” Sem esperar mais, Charlie seguiu para o local que Garrett havia escolhido para vigiá-las. Kristin nem se moveu, ela sabia que seu rosto estava púrpura de tão vermelho e que ela não seria capaz de dizer uma única palavra.

Quando Garrett se virou e seguiu para a farmácia, Charlie voltou para perto de Kristin com um grande sorriso.
“Não há nada engraçado!” Kristin brigou.
“Ok, talvez mandar nosso guarda-costas na farmácia não tenha sido a melhor das idéias. Eu iria eu mesma, mas você não quis.” Charlie afirmou, cruzando os braços.

Em menos de cinco minutos, Garrett estava de volta com três testes.

Charlie pegou a bolsa com um sorriso e agradeceu. Ela virou para Kristin e disse:
“Agora você precisa fazer xixi”
“Quê?” Kristin revirou os olhos.
“Há um banheiro naquela esquina, nós entramos, você faz xixi no palito, esperamos um pouco e ‘shazam’, veremos se você está grávida ou não.”
“Você está sugerindo que eu faça isso no banheiro de um shopping? Você enlouqueceu?”
“Kristin Kay Richardson! Pela última vez, o shopping está quase vazio, ninguém nos reconheceu ainda, mas se você continuar se comportando como uma criança mimada não vai demorar até que isso aconteça. Não é melhor ir lá, fazer o que tem que ser feito e esperar o resultado? Você não está curiosa? Nem um pouco?” Kristin sorriu e pegou a mão estendida de Charlie.
“Tá bem, vamos.”
“Essa é a minha garota.”

Elas seguiram para o banheiro e Charlie verificou se todos os reservados estavam vazios.
“Tudo certo!” ela disse, puxando Kristin para dentro.

Kristin escolheu o último reservado e levou a bolsa com os testes. Trinta segundos mais tarde ela apareceu segurando os três testes com cara de nojo.
“Preciso lavar as mãos!” ela disse, entregando os testes para Charlie e seguindo para a pia. Charlie alinhou os três testes na pia e, pouco tempo depois, os três mostraram a mesma coisa: Kristin estava grávida.

“Ai meu Deus, ai meu Deus! Charlie, eu vou ter um bebê!” Kristin gritou, abraçando Charlie apertado.
“Ok, estou feliz por você, mas lembre-se de que preciso respirar!” Charlie gritou quando Kristin apertou ainda mais o abraço. Kristin a soltou imediatamente, sem deixar de sorrir.
“Então, o que fazemos agora?” Kristin perguntou
“Primeiro você precisa ir ao médico para saber se está tudo bem, depois você precisa contar ao Kevin.”
“Ele vai ficar tão feliz!”
“Eu sei, e tenho a idéia perfeita de como você contará a ele…” Charlie disse com um grande sorriso.

Se o amanhã não chegar - Prólogo

Essa história foi escrita há uns 3 ou 4 anos. Tem 17 capítulos e vou postá-la aos poucos, espero que gostem.

beijo!

Prólogo

No centro de um quarto escuro, onde a única luz era proveniente da lua cheia que brilhava através da janela, estavam um homem e uma mulher, nus.

“Você tem idéia de como está linda essa noite?” ele quebrou o silêncio, passando a ponta dos dedos pelo rosto dela.

“Só essa noite?” ela tentou brincar, ainda que seu corpo estivesse tremendo só de olhar pra ele. Tinha sido assim desde a primeira vez que ele a havia tocado, quinze anos antes.


“Não meu amor, você sabe que você é sempre linda. E sou tão feliz por você ser minha.” ele disse com a voz rouca.


“Então me mostre o quanto.” ela sussurrou e ele não precisou de mais nada. Colocou os lábios sobre os dela em um beijo apaixonado, tomando-a nos braços e carregando-a para a cama, onde deitou-se ao lado dela. Ele ficou ali por alguns momentos, apenas saboreando cada curva daquele corpo maravilhoso, que ela havia conseguido graças a anos e anos como bailarina. Seus longos cabelos loiros cobriam um de seus seios, a respiração dela estava pesada e seus olhos castanhos brilhavam de desejo. Ele pôde sentir que o corpo inteiro dela estava vibrando, antecipando todo o prazer que ele proporcionaria a ela. Ela não tinha idéia de como aquilo o excitava.


(...)

Encharcado de suor, ele deixou-se cair sobre ela. Respirando fundo várias vezes até que seu coração voltasse a bater normalmente, ele olhou dentro dos olhos dela e disse:
"Eu te amo, Kristin.”
“Eu também te amo, Kevin.” ela respondeu, segundos antes de buscar os lábios dele em outro beijo apaixonado que começaria tudo de novo.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Um pouco de mim...

Sou brasileira, sou carioca, sou tradutora. Sou curiosa, sou morena

Amo o Brasil, amo o Rio de Janeiro, amo Paris, amo sorrir!

Adoro ler, adoro escrever, inglês é a minha segunda língua, adoro dicionários, amo o Google

Adoro água, vinho tinto, coca-cola, guaraná, fanta uva, ovomaltine & suco de uva

Adoro queijo, comida japonesa, chocolate branco e Pringles. Falo demais. Adoro bordar em ponto-cruz

Adoro andar sobre folhas secas, sentar e ouvir a chuva. Ir à praia, adoro ficar olhando pro mar, amo o vento nos meus cabelos, adoro o fogo, nunca vi a neve

Murphy me ama! Meu cupido é burro! Não tenho tempo suficiente! Trabalho demais! Amo meu trabalho de paixão!

Amo meus amigos!!! Amigos para mim são os irmãos escolhidos pelo coração.

Nasci em abril, em 1979. Sou ariana. Sou canhota. Tenho TPM. Sou desastrada. Amo meus irmãos, já fui míope. Amo bolsas!

Adoro roxo, vermelho, preto, azul e verde. Sou tímida!

Gosto de homens decididos. Adoro homens de terno.

Adoro surpresas. Gosto de abraçar e de ser abraçada. Adoro beijar e ser beijada.

Sinto falta da minha mãe! Sinto falta da minha infância!

A Lista de Schindler, Dirty Dancing, Indiana Jones, Showbar, Shrek, A Era do Gelo, Harry Potter, Simplesmente Amor, E o vento levou, Como perder um homem em 10 dias, De repente 30, O Diário de Bridget Jones, O Diário da Princesa, Animal, Ghost, O Último Samurai, Força Aérea 1, Sleepless in Seattle, Pearl Harbor, Armageddon, Kate & Leopold, X-Men, Batman, o retorno, Super-homem (todos), Em Algum Lugar do Passado, Náufrago, Matrix, James Bond, Senhor dos Anéis, Hidalgo, America's Sweethearts, Tudo por amor, Uma linda mulher, O feitiço de áquila, Noiva em fuga, Madagascar, Curtindo a vida adoidado...

Linkin Park, Alanis Morrissette, Celine Dion, Sarah McLachlan, Richard Marx, Chantal Kreviazuk, Ana Carolina, Nelly Furtado, Cazuza, Madonna, Pearl Jam, Alter Brige, Creed, Guns'n Roses, Led Zeppelin, The Clash, Rolling Stones, Rita Lee, Jota Quest, Elton John, Gloria Estefan, Michael Buble, Savage Garden, Darren Hayes, Nickelback, Maroon 5, 3 Doors Down, A-Ha, Leann Rimes, Mariah Carey, Toni Braxton, Rick Astley, Foreigner, Jack Johnson, Whitesnake, Metallica, Faith Hill, Shania Twain, Flávio Venturini, Renato Russo, Legião Urbana, Skank...

Sex & The City, Will & Grace, Absolutely Fabulous, Charmed, Lois & Clark, Jeannie é um Gênio, A Feiticeira, ER, Mad About You, The Nanny, Mary Tyler Moore, I Love Lucy, Murphy Brown, Commander in Chief...

Dilbert, Calvin, The Smurfs, Garfield, Meninas Super Poderosas, Caverna do Dragão, The Flintstones, The Jetsons, Pink & Cérebro, The Simpsons, Futurama, Thundercats, Aqua Teen...

Adoro brincar no Photoshop

Gosto de Marion Zimmer Bradley e das Brumas de Avalon, Gosto de Sidney Sheldon, Luís Fernando Veríssimo, Vinícius de Moraes, Arnaldo Jabor, Harry Potter, Dan Brown,

Detesto pessoas invejosas, detesto Rubens Barrichello e o Lula,

Gosto de Julian McMahon, Rodrigo Santoro, Hugh Jackman, Patrick Swayze, George Clooney, Príncipe Felipe, Príncipe Haakon, Pierce Brosnan, Eddie Vedder, Tom Hanks, Johnny Depp, Robert DeNiro, Al Pacino, Fernando Meligeni, Luciano Szafir, Wagner Moura, Bruno Garcia, Lázaro Ramos, Alan Rickman, Harrison Ford, Dean Cain, Miguel Falabella, Mike McCready, Dave Abbruzzese, Morten Harket, Mags Fulhomen, Petkovic, Valentino Rossi, Sean Connery, Matthew McConaughey, Jack Nicholson, Anthony Hopkins, Ian McKellen, Viggo Mortensen, Kevin Spacey, Jim Carrey,

Gosto de Holly Marie Combs, Diane Keaton, Helen Hunt, Keira Knightley, Megan Mullally, Debra Messing, Mary Tyler Moore, Candice Bergen, Geena Davis, Ruth Cardoso, Queen Beatrix, Queen Sofia, Princess Letizia, Princess Maxima, Meg Ryan, Catherine Zeta-Jones, Julia Roberts, Julie Andrews, Judi Dench, Fernanda Montenegro, Renata Sorrah, Carolina Dieckmann

Antes da festa...

As mãos dele suavam em antecipação enquanto ele andava de um lado para o outro na pequena sala reservada para ele.

"Dá pra você se acalmar?" Seu melhor amigo e padrinho pediu pela milésima vez na última meia hora
"É fácil para você falar, você não faz idéia da quantidade de coisas que está passando pela minha cabeça nesse momento," ele respondeu, sem parar de andar.
"Acho que sei sim, se você não se lembra, estivemos nos papéis inversos há não muito tempo atrás..."
"E se ela não aparecer?"
"Ela vem"
"E se ela disser não?"
"Ela não vai fazer isso"
"Como você pode ter tanta certeza?"
"Basta que uma pessoa veja vocês dois juntos para ter certeza. Vocês
são perfeitos um para o outro e, é claro, deveria haver uma placa de "inflamável" presa em vocês"

Apesar do estresse, ele foi capaz de sorrir, pensando em como ele tinha realmente encontrado sua metade. Tinha demorado muito tempo, mas havia valido a pena, porque agora ele teria sua diabinha a seu lado e, em apenas alguns momentos ela seria dele para sempre.
Um pouco mais cedo do que o esperado a cabeça da madrinha apareceu na porta, avisando que tinha chegado a hora. Ele então ajeitou sua roupa, deu uma olhada no espelho e seguiu para sua caminhada.

Era uma linda tarde ensolarada e ele ficou feliz por eles terem decidido fazer a cerimônia no jardim, cercados pela natureza, por suas famílias e por seus amigos mais íntimos, simplesmente perfeito. Logo a música começou e ele teve o primeiro vislumbre de branco. Ela parecia um anjo, mas ele sabia muito bem que havia uma diabinha ali, que só precisava que os botões certos fossem pressionados para aparecer. E ele era grato por ter encontrado os botões.

Ela chegou a seu lado, as mãos dela estavam geladas e ele podia perceber como ela estava nervosa, tão nervosa quanto ele. Eles tinham tanto em comum que chegava a dar medo.

O padre abençoou a união e permitiu que ele beijasse a noiva. Ele levantou o véu para encontrar o sorriso que tanto adorava e que agora pertencia oficialmente a ele. De mãos dadas eles correram para dentro, onde suas fotos seriam tiradas.

"Ai meu Deus!" ela gritou assim que ele fechou a porta do quarto que
tinha sido preparado para eles retocarem o visual antes das fotos.
"O quê?" ele sorriu, abraçando-a pela cintura e beijando seu pescoço.
"Não podemos! Há pessoas esperando por nós lá fora!" ela disse, mas ele sabia que não era bem assim.
Eles tinham passado a semana inteira antes do casamento separados e, desde que tinham começado a namorar nunca tinham passado tantas noites separados de uma só vez. Ela queria tanto quanto ele, ele tinha certeza absoluta disso.
"Claro que podemos... Não demoraremos, querida, prometo," ele sussurrou em seu ouvido, sabendo que era um golpe baixo e que ela logo se renderia.
"Mas..."
"Shhh..." ele disse, virando-a de modo que ficaram frente a frente, com os dedos ele desenhou o contorno dos lábios dele, "Eu preciso de você, querida. Preciso de você agora..." ele então segurou o rosto dela entre as mãos e a beijou.

(...)

"Querido, você sabe o quanto adoro ficar assim com você, mas há pessoas esperando por nós lá fora," ela disse suavemente, assim que seu coração voltou a bater em um ritmo normal.
"Precisamos mesmo?" ele disse, levantando a cabeça e olhando-a nos olhos.
"Sim. Afinal nós os convidamos," ela respondeu sorrindo.
"Nós deveríamos ter fugido," ele disse, beijando-a de leve e levantando da cama.
"Ah sim, e isso teria causado a terceira guerra mundial, tenho certeza," ela riu, levantando também. Olhando no espelho que ficava do lado oposto da cama, ela percebeu que seu cabelo cuidadosamente penteado estava uma bagunça. Sorrindo ela o ajeitou o melhor que pode. Depois de retocar a maquiagem ela finalmente colocou o vestido novamente e ele a ajudou com o zíper, sem esconder um sorriso satisfeito.

Quando eles finalmente estavam prontos para ir, ela o segurou pelo braço e perguntou,
"Como você tinha certeza de que ninguém nos interromperia?" ele sorriu e disse,
"Querida, para que servem os amigos?"

Ambos riram e seguiram para a porta para encontrar os convidados.

sábado, 15 de dezembro de 2007

Uma carta

Oi gente, mais uma vez obrigada pelos comentários, eles me fazem muito feliz!! Essa eu escrevi ano passado, é apenas uma carta, triste, é verdade...


Meu querido,

Você provavelmente nunca lerá essas linhas ou, se o fizer, provavelmente dará boas risadas. Mas há algo que vem me perturbando e não consigo mais conter, simplesmente preciso desabafar e a melhor maneira de fazer isso sempre foi através da caneta e do papel.

Você falhou tanto em me compreender, tão enormemente que não sei se devo rir ou chorar. Talvez eu não tivesse que ter sido tão doce ou tão disponível ou tão sincera com você. Talvez eu devesse ter mostrado o pior que existe dentro de mim, porque ele existe e está aqui, implorando para ser libertado, mas não acho que isso seja merecido.

Ao longo de nosso relacionamento - se é que podemos chamar assim - Percebi uma mudança de comportamento tão repentina que eu seria estúpida se não o fizesse. Eu apenas continuava imaginando porque você estava mentindo para mim. Você nunca tinha feito isso antes, você tinha sempre estado ao meu lado, me apoiando com carinho e amor. Um verdadeiro amigo.

Você me iludiu e isso é nojento e humilhante. Suas mentiras também foram inúteis. Eu tenho olhos e ouvidos e, o mais importante, eu tenho um cérebro.

Você realmente achou que eu não fosse perceber? O que você pensou? Que eu fosse dar alguma espécie de escândalo se você dissesse que não estava mais interessado? Por favor... Isso jamais aconteceria. Eu sei perder!

As mentiras machucam muito mais e são as mentiras que estão me afastando cada vez mais de você e, quando você perceber - isso se um dia o fizer - será tarde demais, eu já terei desaparecido para sempre. E eu tenho um forte pressentimento de que esse era o seu plano esse tempo todo, pois eu te dei tantos sinais, tantas pistas e você não percebeu nada.

Sim, você provavelmente rirá disso, mas eu acreditei quando você disse que me amava, acreditei quando você disse que se importava comigo, acreditei quando você disse tantas coisas, mas não vou continuar, pois não vale a pena.

Apenas espero que você tenha se divertido ao tentar brincar com meus sentimentos.

Sinceramente,
Eu

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Na praia...

Voltei. Valeu mesmo pelos comentários, fiquei feliz que vocês tenham gostado desses textos já há tanto tempo engavetados. Aqui vai mais um (tá cortado porque tinha partes, digamos, inapropriadas). Tenho uma historinha completa, que depois vou ver se posto aqui para vocês.

Muito obrigada mesmo pelo carinho, viu?
beijocas

Ela tinha acordado com o pé esquerdo naquele dia. Desde o primeiro minuto em que ela tinha aberto os olhos para perceber que o despertador estava quebrado e que ela estava duas horas atrasada para o trabalho, o dia havia sido uma seqüência de erros. Quando ela imaginou que nada mais podia dar errado, estava errada. Seu pneu furou perto da praia.

"Ótimo, era tudo o que eu precisava", ela rosnou para si mesma olhando para o carro. Ela chutou o pneu com raiva, o que serviu apenas para levá-la ao limite, já que, em vez de causar algum dano ao pneu, ela o tinha feito com seu pé. Ela emitiu algumas palavras que sua mãe ficaria horrorizada de ver saindo dos lábios de sua garotinha e quase pulou quando ouviu uma voz suave vindo de trás dela.

"Uma mulher tão bonita e palavras tão feias, não é a melhor das combinações." Ela se virou e suas pernas bambearam assim que seus olhos pousaram no belíssimo homem parado a poucos metros dela. Uma mulher poderia certamente se afogar naquelas poças de chocolate que ele tinha no lugar dos olhos. Nos lábios sensuais, um sorriso ameaçava aparecer, e aquilo teve o poder de tirá-la do "transe".

"Ótimo, era tudo que eu precisava, um espertinho pra gozar com a minha cara."
"Ei, não estou aqui para me divertir às suas custas, longe disso. Só achei que você poderia precisar de ajuda para trocar o pneu."
"Bem, eu não preciso de sua ajuda, não preciso da ajuda de ninguém."

E assim aconteceu. Ali, na frente daquele estranho, os acontecimentos do dia finalmente surtiram efeito e o choro foi inevitável. Tudo começou com um leve fungar, que logo evoluiu para altos soluços e um rio de lágrimas. Antes que ela pudesse se dar conta, sentiu os braços fortes do estranho envolvendo-a. E a sensação foi ótima, ela sentiu como se tivesse chegado em casa.

"Opa! Calma. Olha, vamos descer para a areia, a noite está linda e o mar sempre teve um efeito calmante para mim, talvez funcione para você também."

Ela apenas assentiu e eles seguiram para a areia, com ele ainda a segurando firme junto ao peito. De repente, pensamentos apavorantes passaram pela cabeça dela. E se ele fosse um assassino ou um estuprador? Não, não era possível, ela sempre havia sido boa na leitura dos olhos das pessoas e os olhos dele transmitiam muita doçura. Eles chegaram à beira e tiraram os sapatos para molhar os pés, a água estava morna e ela caminhou para dentro do mar, sem se importar com as roupas encharcadas.

Ele simplesmente sentou-se na areia e ficou observando espantado a mulher entrar no mar, independentemente de estar vestindo roupas caras ou que o cabelo preso em um coque fosse ficar horrível depois de molhado. Ela era tão diferente das mulheres com as quais ele estava acostumado. Ela parecia não se importar.

Ela passou praticamente dez minutos na água, brincando com as ondas. Quando finalmente saiu da água, ela se jogou na areia ao lado dele, encarando o céu com atenção.

"Você notou como a noite está linda? Nenhuma nuvem sequer, apenas as estrelas" ela suspirou. "Beije-me," ela pediu, em um tom tão baixo de voz que ele achou que estivesse sonhando.
"O quê?" ele perguntou, ainda não acreditando.
"Beije-me," ela repetiu, mas dessa vez os olhos dela estavam fixos nos dele. Sem precisar de um terceiro convite, ele fez o que ela pedia e deixou que seus lábios pousassem sobre os dela.

(...)

Ele estava deitado sobre ela quando, de repente, uma grande gargalhada sacudiu seu corpo.
"O que é tão engraçado?"
"Você já parou pra pensar que alguém pode pegar a gente aqui?"
"Ninguém vai pegar a gente aqui, é a nossa praia particular, querido, não esqueça"
"Eu sei, mas minha mãe pode ver os carros pela janela e descer para ver se estamos bem."
"Ela não fará isso, ela não deixaria as meninas sozinhas" ela disse, beijando a ponta do nariz dele.
"Nós somos loucos, você sabia disso?"
"Sim, loucos um pelo outro"
"Quer terminar isso na cama?" ele perguntou piscando.
"Sim, chega de aventuras adolescentes por essa noite, vamos voltar a ser apenas o velho e bom casal casado."
"Feliz aniversário de casamento, meu amor, eu te amo"
"Feliz aniversário querido, e eu te amos mais"

E assim, de mãos dadas e com sorrisos cúmplices, o Sr. e a Sra. Donaldson foram para casa.

A manhã seguinte chegou e os encontrou dormindo pesadamente, já que tinham passado a noite em claro, mas o descanso não demorou a ser interrompido, já que era domingo e as meninas queriam brincar. Luísa e Letícia, as gêmeas de cabelos pretos e olhos azuis que eram o centro do universo deles há cinco anos.

"Sim, o bom e velho casal casado, é isso que somos," ele gargalhou, enquanto levantava e seguia para o chuveiro.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Outro

Mais um, tava escrito há milênios, resolvi colocar...

Ela sorriu quando o carro parou. Não era segredo que ela estava nervosa com aquilo tudo, mas também tinha decidido aproveitar cada momento daquela noite. A porta foi aberta e ela saiu do carro. Seu vestido de cetim cor de vinho a seguiu, enquanto ela endireitava o corpo e sorria para o jovem que havia aberto a porta pra ela.

Respirando fundo, ela levantou a cabeça e andou na direção da porta do hotel, deixando um rastro de seu perfume francês favorito, assim como alguns olhares de admiração.

Uma vez dentro do salão, ela rapidamente localizou alguns rostos familiares e passou alguns momentos apenas circulando e ouvindo vários elogios sobre sua aparência, já que aquelas pessoas estavam acostumadas a vê-la todos os dias em roupas sóbrias, quase sempre em preto ou em cinza, roupas apropriadas e confortáveis para o trabalho. Aquela exibição de cetim cor de vinho representou uma grande surpresa para eles naquela noite.

Ela ouviu sussurros, mulheres dizendo que nunca poderiam imaginar que, por trás dos óculos de armação preta, do coque impecável e das terríveis roupas pudesse haver uma mulher como ela. Ela estava feliz por ter causado uma impressão como aquela, ainda que tivesse ficado nervosa quando sua irmã havia sugerido a mudança. Mas havia sido divertido passar o dia sendo mimada por manicures, pedicures, cabeleireiros e maquiadores, ela se sentiu quase como uma estrela de cinema.

Ela então o avistou. Ele estava conversando com um grupo de advogados e parecia estar se divertindo. Ela jamais admitiria, mas tinha feito aquilo tudo só pra ele. Eles haviam trabalhado juntos em alguns casos desde que ela tinha entrado na firma há alguns anos. Ele era inteligente, bem-humorado e, só para completar, absolutamente lindo.

Aqueles olhos azuis, juntamente com o cabelo negro e sobrancelhas grossas eram maravilhosos. Ela tinha se interessado por ele desde o primeiro dia, mas ele a tratava como um dos 'caras'. Ela tinha mudado tanto na esperança de que ele pudesse ver uma mulher esta noite. E uma bela mulher, ela teve que admitir, sorrindo para si mesma.

Ele riu e ela adorou o modo como ele jogou a cabeça para trás. Vestido em um smoking the se ajustava perfeitamente a seu corpo, ele era a mais perfeita imagem do pecado.

Foi então que ele a notou. E ela ficou satisfeita com o olhar supreso que vislumbrou no rosto dele. Ele imediatamente dispensou os amigos e andou em direção a ela. Seus passos tinham a graça de um felino e os olhos dele nunca deixaram os dela.

Conforme ele se aproximou, ela sentiu vontade de correr e ir pra casa, mas seus pés pareciam grudados no chão. Ela soltou um suspiro e notou quando ele pegou uma taça de champanhe de uma bandeja próxima, sem perder um único passo.

"Helene..." ele disse com aquela voz grave que lhe causava arrepios, enquanto lhe estendia o copo. Ela sorriu e deu um gole. Ela não poderia dizer o sabor, tudo no que ela podia pensar era em como seria sentir aqueles lábios contra os dela.
"Daniel", ela disse finalmente, sua voz pouco mais alta que um sussurro. Eles ficaram ali de pé, por um longo momento, totalmente absortos um no outro, como se fossem as únicas pessoas no salão.

"Gostaria de dançar?" Ele perguntou, tirando o copo agora vazio das mãos dela, os dedos dele tocaram os dela de leve, o que foi suficiente para fazê-la tremer.

"Adoraria" ela respondeu, pegando a mão que ela oferecia. Os dedos entrelaçando-se conforme eles seguiam para a pista. Ela podia sentir que a maioria dos olhares estava fixo neles, e ela não se importava. Ela apenas estava dançando com um belo homem.

Depois de três músicas eles finalmente decidiram parar e pegar algo para beber. Depois de esvaziar metade de seus copos, ele pegou a mão dela entre as suas e disse:
"Eu sabia que você estava lá, uma mulher linda e sexy. Você parece uma fênix que acabou de renascer das cinzas." Ela sentiu seu rosto queimando e soube imediatamente que estava ruborizando. Depois de mais algumas horas, ele susurrou em seu ouvido:

"Você está linda nesse vestido, mas mal posso esperar para vê-la sem ele..."

Ela não disse nada, apenas tomou a face dele entre suas mãos e o beijou. Sem esperar por mais nada, ele a pegou pela mão e praticamente a arrastou para o carro. Eles nem notaram o jovem que entregou as chaves a ele, ou qualquer outra pessoa que pudesse estar testemunhando a cena.

Eles apenas entraram no carro e saíram em velocidade.

Nem sei porque ainda não tava aqui!

Engraçado, faz tanto tempo que escrevi isso, nem sei porque não publiquei, mas já que acabei de encontrar, aí vai:

Ela o notou assim que ele entrou no salão. Era impossível não notar. Ele era alto, mais alto que todos os outros homens a sua volta. Ele estava conversando com alguns amigos e, de repente, algo o fez sorrir. Como ele estava de costas, ela não pode testemunhar a beleza de seu sorriso, mas o som foi como música para seus ouvidos.

Andando pela multidão e cumprimentando alguns conhecidos pelo caminho, ela finalmente chegou ao local perfeito: estava de frente para seu objeto do desejo. Surpresa, ela notou que os olhos dele eram azuis, pequenos pedaços do céu que brilhavam de modo único e eram um contraste perfeito para seu cabelo negro como a noite. Ela se sentiu tentada a chegar mais perto e tocar os fios para ver se eram tão sedosos quanto pareciam.

Os lábios dele eram carnudos e sensuais, a barba por fazer apenas aumentava seu charme. Ele sorriu novamente, e ela pode vislumbrar suas covinhas.

Um momento mais tarde, os olhos dele encontraram os dela por alguns segundos. Esse pouco tempo foi suficiente para que ela sentisse algo diferente, como se algo houvesse repentinamente acendido dentro dela, algo que ela já não sentia há muito tempo. A mais pura e completa luxúria. Ele levantou seu copo em um brinde silencioso e ela retornou o gesto. Naquele momento, alguns amigos se aproximaram, desviando sua atenção. Quando ela finalmente conseguiu se livrar da conversa tediosa, ele não estava mais com o mesmo grupo de amigos.

"Procurando algo?" ela ouviu a voz, os lábios a milímetros de sua orelha, ela sabia que era o cúmulo do absurdo, mas a voz dele a lembrou de chocolate derretido. Os pêlos de sua nuca se arrepiaram conforme ela se virou para olhá-lo frente a frente.

Aqueles olhos azuis a mediram da cabeça aos pés e ela se sentiu nua ante tamanho escrutínio.

"Terminou?" Ela perguntou quando os olhos dele finalmente voltaram a encarar os dela.
"Eu mal comecei," ele disse com um sorriso, levando a mão dela aos lábios. O beijo foi tão suave quanto o toque de uma pena, mas foi o suficiente para que ela sentisse como se tivesse sido atingida por um choque elétrico.

"Julian, encantado," ele disse, ainda sorrindo quando finalmente levantou os olhos.
"Anna..." ela respondeu num sussurro.

Sim sim, eu voltei

Troquei o layout do blog porque dona Enxaqueca disse que nada tinha a ver comigo. Bem, se um homem lindo e gostoso nada tem a ver comigo, o que terá? Flores :D

Ainda tem uma pá de coisas pra arrumar por aqui, mas faço isso mais tarde, tô cansada.

Depois eu conto do sustão que minha gata me deu (fazia muito tempo que eu não chorava tanto). E como o efeito das minhas férias desapareceu na primeira semana de volta ao trabalho... C'est la vie, ma petit (e não, eu não falo francês - ainda!)

Ando numa fase de reciclagem. Mesmo. Tem um monte de gente percebendo isso, tem gente que detestou e tem gente que está amando (eu, por exemplo).

Bem, só pra não dizer que não deixei nada por aqui, tó aí um vídeo muito bonitinho!! Adoro as duas músicas e, quando (ou se, já nem sei mais) eu casar, quero uma igualzinha!!!



Better Together
Jack Johnson

Tradução: http://letras.terra.com.br/jack-johnson/172850/

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The Way You Make Me Feel
Michael Jackson

Tradução: http://letras.terra.com.br/michael-jackson/109588/